Marcha para Sião - filme completo em português

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April 6, 2015

Há mais de 4.000 anos, Deus apareceu para Abraão, na Mesopotâmia, e disse a ele, "Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação," Abraão obedeceu ao Senhor e veio para a terra prometida de Canaã, onde viveu com seu filho Isaac (ou Isaque) e seu neto Jacó, cujo nome foi mudado posteriormente para "Israel".

Israel e seus 12 filhos foram para o Egito por causa da fome na terra de Canaã, e ali se transformaram em uma nação poderosa. Os egípcios se sentiram ameaçados com a presença da poderosa nação de Israel entre eles, e os escravizaram, tornando suas vidas amargas, com uma severa servidão. Depois de 430 anos no Egito, eles foram libertados da escravidão por Moisés, atravessaram o Mar Vermelho e foram para a Arábia, onde receberam a lei de Deus no Monte Sinai.

A geração de israelitas que permaneceu no Egito com Moisés não pôde entrar na terra prometida por causa da falta de fé no Senhor. Eles foram obrigados a peregrinar pelo deserto por 40 anos, até nascer uma nova geração que acreditasse no Senhor e, então, entraram na terra prometida com Josué.

Ao longo de 400 anos, as 12 tribos de Israel foram governadas pelos Juízes, segundo a lei de Moisés. Quando desejaram um rei, como todas as outras nações, Deus indicou Saul, que reinou sobre eles durante 40 anos, seguido pelo Rei Davi, que também reinou por 40 anos, e pelo filho de Davi, Salomão, que reinou outros 40 anos. No reinado de Salomão, o reino de Israel foi o mais glorioso e o primeiro templo foi erguido, mas como o coração de Salomão se afastou de Deus em sua velhice, Deus lhe disse que 10 tribos não seriam governadas por seu filho.

Após a morte de Salomão, o reino de Israel foi dividido e as 10 tribos do Norte foram governadas por uma série de reis perversos, que não descendiam de Davi e Salomão. Esse Reino do Norte manteve o nome de Israel e, em algum momento, a cidade de Samaria foi a capital. O Reino do Sul — que era menor — ficou conhecido como Judá, com a capital Jerusalém, e foi governado pelos descendentes de Davi. A partir do Segundo Livro dos Reis, Capítulo 16, o povo do Reino do Sul ficou conhecido como os "Judeus", para identificar o reino de Judá.

Com a perversidade do Reino do Norte de Israel, eles foram depostos e capturados pelos Assírios. Os Israelitas restantes se misturaram às nações pagãs que invadiram e ocuparam a terra. Esse povo ficou conhecido como os Samaritanos e as 10 tribos do Norte de Israel jamais se tornaram uma nação novamente.

Em algum momento do futuro, o Reino do Sul de Judá seria levado cativo para a Babilônia, como punição por servir a outros deuses, e o templo seria destruído, mas depois de 70 anos, os Judeus voltaram para Judá, reergueram o templo em Jerusalém, e continuaram sendo governados por reis descendentes de Davi.

Na época de Cristo, a nação de Judá passou a se chamar Judeia e se submeteu à legislação romana. Jesus Cristo e seus discípulos pregavam o Evangelho por toda a Judeia, buscando a ovelha perdida da casa de Israel. Após 3 anos e meio de ministério, os Judeus rejeitaram Jesus como seu Messias e convenceram o governador de Roma a crucificá-lo. Ao terceiro dia, ele ressuscitou dos mortos e surgiu para seus discípulos, antes de subir aos Céus e ocupar a mão direita do Pai.

Um pouco antes da crucificação de Jesus, ele profetizou que, como castigo por rejeitá-lo, Jerusalém seria queimada, o templo seria destruído e os Judeus seriam levados cativos para todas as nações. Essa profecia se cumpriu no ano 70 a.d. quando o futuro imperador romano, Tito, conquistou Jerusalém. Por mais de 1800 anos, os Judeus se dispersaram por todas as nações.

Então, em 1948, o impossível aconteceu. O Estado de Israel foi fundado e, mais uma vez, os Judeus tomaram posse da terra prometida. Muitos cristãos proclamaram o ocorrido como um milagre e uma bênção de Deus, mas isso foi realmente uma bênção do Senhor ou forças mais tenebrosas estavam agindo? Este filme traz a resposta.

Pastor Anderson: Para entender a fundação do moderno estado de Israel, é necessário conhecer a história dos Judeus de 70 A.D. até aquela época, e é importante saber que a religião deles não tem mais nada a ver com a Bíblia. Por exemplo, desde que o templo foi destruído, eles não fazem mais QUAISQUER sacrifícios de animais.

Rabino Mann: No que diz respeito aos sacrifícios de animais, isso foi extinto.

Rabino Abrami: Acabou!

Rabino Mann: Em substituição, foi desenvolvido no Judaismo o sistema de orações.

Rabino Wiener: Bem, acho que foi o início da modernização. Acredito realmente nisso.

Líder Schesnol: Após a destruição daquele templo, os Judeus deixaram de ter uma localização central. Eles se dispersaram. Eles mudaram literalmente a natureza do Judaísmo e a forma portátil do Judaísmo propiciou uma transformação do Judaísmo sacerdotal para o Judaísmo Rabínico.

Pastor Anderson: O Judaísmo deixou de ser a religião do Velho Testamento e passou a ser a religião dos rabinos e suas tradições, ou o que eles costumam chamar de "A Torá Oral".

Texe Marrs: O Talmud é o livro sagrado dos Judeus. Representava os dizeres dos rabinos. Ele é conhecido como a sabedoria dos rabinos.

Rabino Abrami: O Talmud é uma compilação de todas as discussões importantes ocorridas do segundo século antes de Cristo até o quinto século da Era Cristã. É um tipo de enciclopédia do conhecimento judaico. A melhor maneira de se referir a ele seria chamando-o de wikipedia judaica dos antigos. Sim, porque muitas pessoas participaram dele. Ele não foi escrito por uma só pessoa. Várias centenas de estudantes – centenas de autores.

Pastor Anderson: Segundo o Judaísmo, a lei oral ou o que seria conhecido posteriormente como o Talmud, foi transmitida aos 70 anciãos que chegaram à sopé do Monte Sinai mas foram impedidos de prosseguir. Os Fariseus acreditavam que esses 70 anciãos receberam uma revelação muito mais abrangente e profunda do que Moisés, que não devia ser documentada. Devia ser transmitida apenas oralmente. Essas tradições orais tiram prioridade sobre a Torá escrita ou sobre o que conhecemos como Gênesis a Deuteronômio. É possível encontrar evidência disso no próprio Talmud:

Erubin 21b: "Meu filho, seja mais cuidadoso na observância dos Escribas do que nas palavras da Torá."

Rabino Mann: É exatamente isso que distingue o ortodoxo do não ortodoxo.

Pastor Anderson: O não ortodoxo percebe o Talmud como mais artificial?

Rabino Mann: Mais artificial em seu desenvolvimento, e assim por diante.

Pastor Anderson: Sendo que você acredita que o Talmud é inspirado por Deus.

Rabino Mann: É inspirado por Deus, sim!

Rabino Wiener: Tudo o que se fizer com a Escritura é considerado a palavra de Deus por grande parte d...

Pastor Anderson: Incluindo o Talmud?

Rabino Wiener: Sim.

Texe Marrs: Ele disse "Vós não acreditais na religião de Moisés. Vós tendes por religião" — disse ele aos Judeus — "Vós tendes por religião as tradições dos anciãos."

Em Marcos 7:7, Jesus disse dos Fariseus: "Em vão, porém, me honram, Ensinando doutrinas que são mandamentos de homens."

Pastor Anderson: E o Talmud é a doutrina dos homens.

Rabino Mann: Uma pessoa comum, sem instrução, não pode simplesmente ler o Talmud e entender a lei oral. Ele é muito complexa. Você precisa de um professor.

Pastor Anderson: Um rabino comum o leu do início ao fim?

Rabino Wiener: Não sei. Depende do conhecimento adquirido.

Pastor Anderson: Você já o leu do início ao fim?

Rabino Wiener: Eu não diria que li os 36 volumes, mas li vários deles.

Pastor Anderson: É evidente que você leu uma boa parte dele.

Rabino Wiener: Sim, mas tenho certeza de que quem direciona suas energias para apenas estudar já fez isso.

Pastor Anderson: Ao longo da história, os Judeus sempre souberam que se os Cristãos conhecessem o conteúdo do Talmud, eles ficariam irritados, e sendo assim, os Judeus conseguiram dissimular suas mais ímpias opiniões sobre o Senhor Jesus Cristo porque as pessoas não falavam hebraico.

Texe Marrs: Eis o que eles dizem sobre Jesus no Talmud. Ali, foram incluídas seções sobre Jesus. Na verdade, existe um livro inteiro escrito pelo diretor de estudos judaicos na Universidade de Princeton, Dr. Schäfer, um judeu. Ele escreveu o livro "Jesus in the Talmud" (Jesus Segundo o Talmud). Portanto, para saber o que Jesus tem a ver com o Talmud, obtenha o livro "Jesus in the Talmud", do Dr. Schäfer.

Peter Schafer é o chefe de estudos judaicos na Universidade de Princeton. Em seu livro, “Jesus in the Talmud”, ele documenta e analisa cada menção feita a Jesus nas páginas do Talmud.

Pastor Anderson: Lembre-se de que o Talmud foi escrito centenas de anos depois da existência de Cristo e contém referências odiosas e desrespeitosas sobre Jesus.

Segundo o Talmud, Jesus era consequência de adultério: o filho bastardo de Maria e de um Soldado Romano chamado Pantera. Ele passou os primeiros anos de sua vida no Egito, onde aprendeu magia negra, idolatria e bruxaria.

Texe Marrs: Jesus nasceu de uma prostituta. Maria era uma prostituta. Ela tinha relações sexuais com muitos homens. O pai era um Centurião Romano.

O Talmud blasfema ainda mais do Senhor Jesus, chamando-o de tolo e comparando-o a vilões do Velho Testamento, como Balaão, Aitofel, Doegue e Geazi.

Pastor Anderson: O Talmud cita os judeus matando Jesus?

Rabino Mann: Vagamente, mas para Maimônides, os judeus o mataram – os judeus o executaram por causa de uma parte de sua doutrina e assim por diante.

Pastor Anderson: Você acredita que os judeus mataram Jesus?

Rabino Mann: É possível que os judeus tenham realmente matado Jesus. Vamos supor que o fizeram. Talvez ele merecesse morrer. Talvez ele fosse um desordeiro. Vamos supor que o fizemos. Então, matamos alguém.

Pastor Anderson: O Talmud realmente se regozija de Jesus ter morrido precocemente. Segundo o texto, "Ouviste como o antigo Balaão era? Ele respondeu que os homens sanguinários e fraudulentos não deveriam viver metade de seus dias. De onde conclui-se que ele tinha 33 ou 34 anos de idade." Como disse, "Espera aí, essa passagem fala sobre Balaão, não sobre Jesus", mas veja a nota no final da página: "Balaão é utilizado frequentemente no Talmud como uma espécie de Jesus." Não só isso, mas na enciclopédia judaica, Volume 2, pág. 469, aparece em Balaão "Balaão – atribuído a Jesus em Sinédrio 106b e Gittin 57a.

Peter Schafer afirma em seu livro “Jesus in the Talmud” que, sem dúvida alguma, a narrativa da execução no Talmud se refere a Jesus. Na verdade, o livro diz que "Não há motivo para se sentir envergonhado porque executamos acertadamente um blasfemador e idólatra. Jesus merecia morrer e teve o que mereceu.”

Em algum outro lugar, o livro afirma, "Ele era um blasfemador e idólatra, e mesmo que os romanos provavelmente não pudessem tratar com mais rigor, insistimos que ele recebeu o que merecia. Inclusive, convencemos o governador de Roma (ou mais precisamente: nós o forçamos a aceitar) que aquele herege e impostor devia ser executado – e nós nos orgulhamos disso.”

Em um artigo sobre seu novo livro, publicado em Publishers Weekly, Schafer disse "Certamente, não pretendo prejudicar o diálogo entre Cristãos-Judeus. Mas um diálogo exige honestidade e estou tentando ser honesto.”

Texe Marrs: Atualmente, existem judeus messiânicos, que desejam tornar o Talmud cristão. Como é possível tornar cristão um livro maldito? Todas essas mentiras sobre Jesus estão contidas ali.

Rabino Abrami: Os Patriarcas da Igreja culpavam os judeus pela morte de Jesus e é exatamente isso que Paulo está fazendo. Paulo fez isso na epístola para os Tessalonicenses, Capítulo 2, versículos 14 e 15: "Porque vós, irmãos, haveis sido feitos imitadores das igrejas de Deus que na Judéia estão em Jesus Cristo; porquanto também padecestes de vossos próprios concidadãos o mesmo que os judeus lhes fizeram a eles, Os quais também mataram o Senhor Jesus..."

Pastor Anderson: Agora, o que dizem ali?

Rabino Abrami: Infelizmente, isso envenenou as mentes das gerações dos cristãos. Você sabia disso?

Pastor Anderson: Assim, 1 Tessalonicenses 2...

Rabino Abrami: Esse é Paulo! Até hoje, 26% de todos os americanos acreditam que os judeus foram os responsáveis pela morte de Jesus.

Texe Marrs: Quando Mel Gibson apareceu com a sua "A Paixão de Cristo", dizia-se "Oh, ele é um antissemita! Que pessoa repugnante! Ele diz que os judeus mataram Jesus!" Bem, é isso que está na Bíblia.

Rabino Abrami: Quando veiculado, o filme "A Paixão de Cristo" subiu de 26 para 36% porque as pessoas são muito influenciáveis. Ele retrata os judeus como pessoas demoníacas, o que não faz nenhum sentido!

Pastor Anderson: Os judeus se referem a isso como "o mito de que os judeus mataram Jesus". Deixe-me explicar uma coisa: o fato de que os judeus mataram Jesus não é um mito. É a Bíblia.

Rabino Abrami: Os cristãos acreditavam e ainda acreditam nisso. Eles ainda creem nisso hoje em dia! Isso foi impregnado em suas mentes. Eles culpam todos os judeus, ainda que a maioria dos judeus não estivesse lá.

Pastor Anderson: Examine em Atos 3:13, onde diz:

"O Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó, o Deus de nossos pais, glorificou a seu filho Jesus, a quem vós entregastes e perante a face de Pilatos negastes, tendo ele determinado que fosse solto."

Pastor Anderson: Aqui, ele prega para milhares de judeus, e diz:

"E agora, irmãos, eu sei que o fizestes por ignoráncia, como também os vossos príncipes."

Pastor Anderson: Espera aí. Pensei que eram apenas os líderes? Não, disse ele, "Vocês fizeram isso, assim como os seus legisladores." Isso significa que não foram apenas os legisladores, foi o povo também. Se lermos o relato das escrituras, o povo estava gritando, um enxame de milhares e milhares de judeus gritava "Crucifiquem-no!" E ele diz "Devo crucificar o seu rei?" "Nosso único rei é César." "Estou inocente do sangue deste justo", disse o romano Pilatos. "O seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos!" Foi isso que disseram.

Texe Marrs: Consta aí que Jesus corrompeu o judaísmo, e como punição por seus crimes, ele está agora queimando no Inferno, em excrementos ardentes, e queimará assim para sempre.

Pastor Coleman: Eles odeiam Jesus Cristo. Eles odeiam esse nome. Acho que é porque eles são filhos do Diabo, não filhos de Deus. Portanto, o Diabo – pense no ódio que ele alimenta por Cristo, então, o que vocês acham que os filhos dele vão sentir?

Texe Marrs: Para o judeu comum, o Velho Testamento é um livro maravilhoso de mitos e histórias de boa índole, mas só é possível compreender o Velho Testamento ao estudar o Talmud e a Cabala.

Pastor Anderson: Os judeus deixaram de acreditar na Torá a partir de Gênesis, Capítulo 1.

Rabino Wiener: Para mim, a criação é um conceito que não tem fim. A evolução faz parte do processo e o começo para mim... sabe, as pessoas estão comentando sobre a Teoria do Big Bang. Não vou contra elas.

Pastor Anderson: Então, você não aceita o início da Gênesis com o Jardim do Eden e a serpente... você não aceita isso literalmente?

Rabino Wiener: Não, para mim, são parábolas.

Pastor Anderson: Observando os principais ensinamentos dos livros de Moisés, Gênesis a Deuteronômio, os judeus realmente não acreditam em nenhuma delas. Sei que a circuncisão é uma boa parte de...

Líder Schesnol: Ai!

Pastor Anderson: É uma grande parte do judaísmo, penso eu. Estou certo?

Líder Schesnol: É mesmo.

Rabino Wiener: Se um adulto me procura para uma conversão e não está circuncisado, é uma questão muito simples. Pegue um alfinete e apenas espete o p****, para que uma gota de sangue saia e basta isso.

Pastor Anderson: Então, é mais simbólico?

Rabino Wiener: Certo.

Líder Schesnol: Só para representar a predisposição de participar dessa convenção.

Pastor Anderson: Então, o prepúcio inteiro não é removido? É apenas um ato simbólico...

Líder Schesnol: Exatamente.

Pastor Anderson: Bem, na Torá, Abraão tinha 99 anos quando foi circuncisado e seu filho, Ismael tinha 13, mas atualmente, não fazem isso?

Líder Schesnol: Não.

Pastor Anderson: Hoje em dia, nós, como cristãos do Novo Testamento, não praticamos a circuncisão, mas lembre-se de que os judeus afirmam que ainda seguem a Lei Mosaica, mas se eles realmente a obedecessem, teriam que retirar o prepúcio e circuncisar esse adulto convertido. É isso que a Torá ensina.

Pastor Berzins: Já ouvi tantas vezes "Oh, os judeus só acreditam no Velho Testamento. Eles creem em tudo aquilo no qual acreditamos, mas sem Jesus", e isso é uma mentira. Eles não acreditam em Deus. Eles não acreditam em Jesus Cristo. Eles não acreditam no Velho nem no Novo Testamento. Eles não acreditam em nada disso.

Rabino Wiener: E como se define o que é bom e o que é mau? É a chamada "civilização". As pessoas se reúnem e determinam que "Não se deve roubar". E a civilização responde "Isso não presta". É assim que se avalia o que é bom. Se você vem de uma sociedade onde roubar é uma coisa boa, então, é assim que essa civilização distingue o bom do mau. Se você não rouba, você é mau. Se você rouba, é um de nós.

Pastor Anderson: Existe uma verdade absoluta, segundo a qual roubar é sempre uma coisa errada porque Deus assim o disse?

Rabino Wiener: Em minha opinião, não existe uma verdade absoluta.

Pastor Romero: Encontramos em João 5:46-47

"Porque, se vós crêsseis em Moisés, creríeis em mim; porque de mim escreveu ele. Mas, se não credes nos seus escritos, como crereis nas minhas palavras?"

Pastor Romero: Jesus Cristo estava dizendo aos judeus daquela época que eles não acreditavam em Moisés. Toda a insatisfação deles era porque eles acreditavam em Moisés, e eles não acreditavam nele, mas ele explica aqui que se você não crê nele, então, não acredita em Moisés.

Rabino Wiener: Nossa prática é diferente. Acreditamos de outra forma, e talvez nossa abordagem seja diferente, mas o destino é o mesmo. Estamos tentando chegar a Deus e esse é o objetivo como um todo.

Pastor Anderson: Então, você acredita que todas as religiões caminham na mesma direção, apenas seguindo rotas alternativas para chegar lá?

Rabino Wiener: Exatamente! E métodos diferente para chegar lá, e ideias diferentes sobre como chegar lá, mas isso não torna um melhor do que o outro. Não existe um caminho para Deus. Não existe um entendimento único de Deus. Para conhecer Deus, precisamos nos entender uns aos outros. Precisamos nos conhecer.

Rabino Abrami: Não existe essa coisa de uma salvação que transforma. Faça o que é certo e você estará salvo, em todos os momentos. Deus não está no Céu. Se alguém começa a me dizer que uma alma está no céu... o que essa pessoa sabe sobre as almas, as almas espirituais das pessoas no céu? Isso é coisa de criança! É assim que você fala com elas. "Como é que o vovô não voltou para casa hoje?" "Oh, ele está no céu."

Pastor Anderson: E sobre o inferno? O Inferno faz parte do judaísmo ou não? Sendo um local de castigo incandescente...

Rabino Abrami: Estive no Inferno. O que chamamos de Inferno é o Vale de Hinom.

Pastor Anderson: Tofete também, certo?

Rabino Abrami: Existe um lugar fora de Jerusalém, chamado de Vale dos filhos de Hinom. Nesse lugar, os pagãos costumavam oferecer sacrifícios humanos, e por extrapolação, eles acreditavam, de alguma maneira, que existia um lugar assim no universo, um lugar para onde iriam as pessoas perversas.

Pastor Anderson: Então, você não acredita que o Velho Testamento prega um tipo de Inferno literal?

Rabino Abrami: Não.

Pastor Anderson: Muito bem, tudo certo.

Rabino Wiener: Muitas pessoas lhe dirão que, segundo a Bíblia, se você não fizer isso ou aquilo, terá uma vida sofrível ou irá para o mundo dos mortos...

Pastor Anderson: Inferno

Rabino Wiener: Certo, bem, não concordamos com isso em hipótese alguma, mas percebo de outra forma.

Pastor Anderson: Se os judeus não acreditam na história da criação de Gênesis 1, eles realmente não acreditam na história de Adão e Eva, eles não Acreditam em Noé, não acreditam na Torre de Babel, zombam dessas histórias, não acreditam na circuncisão de adultos, em sacrifícios de animais, em que parte da Torá eles acreditam?! Supõe-se que esse é o livro da mais alta exaltação para eles, mas ao observarmos todas as peculiaridades pregadas pela Torá, percebemos que eles não acreditam em nada disso.

Pastor Anderson: Atualmente, existem na América muitos cristãos evangélicos favoráveis a Israel.

Rabino Mann: Muitos mesmo.

Pastor Anderson: Na verdade, os cristãos são muito zelosos em seu apoio a Israel, Isso sempre foi assim ao longo de toda a história?

Líder Schesnol: Por Deus, não!

Pastor Anderson: Ou trata-se de um novo fenômeno?

Líder Schesnol: Não, sempre foi assim em toda a história.

Rabino Mann: Por tradição, o Cristianismo era fundamentalmente antissemita. O fenômeno dos Sionistas Cristãos é relativamente recente. Eles argumentam que os judeus são e sempre serão o povo escolhido de Deus. Eles empregam o termo "a menina dos olhos de Deus".

Pastor Anderson: E isso é um fenômeno mais recente?

Rabino Mann: Sim, até onde eu sei, diria que há algumas centenas de anos. Não é tão antigo assim.

Rabino Abrami: A Teologia da Substituição desempenhou um papel muito importante no Cristianismo.

Pregador 1 da TV: O que é teologia da substituição?

Hal Lindsey: A Teologia da Substituição é a causa e o desmembramento do antissemitismo cristão.

Pregador 2 da TV: É como um vírus na igreja.

Pregador 3 da TV: Basicamente, ela está dizendo que a igreja atual substituiu Israel, e essa teologia que desconsidera a posição do povo judeu e substitui pela igreja, a nova e verdadeira Israel espiritual, é muito perigosa porque, para mim, é a principal causa do antissemitismo.

Rabino Abrami: Ao longo dos séculos, muitos teólogos pregaram a teologia da substituição.

Pastor Anderson: Você pode citar alguns deles?

Rabino Abrami: Eu tenho aqui tudo sobre John Chrysostom. Ele é o principal antissemita da igreja.

John Chrysostom: “A sinagoga é pior do que um bordel… é o covil dos canalhas e reparação das feras… o templo de demônios dedicados a cultos de idolatria… o refúgio dos debochados e a caverna de diabos. É uma assembleia criminosa de judeus… um local de reunião para os assassinos de Cristo… um antro de ladrões, uma habitação de iniquidade, um abrigo de diabos, um sorvedouro e um abismo de perdição. Eu diria o mesmo sobre suas almas.”

Rabino Abrami: Eles demonizaram os judeus. Isso ainda está presente na memória de muitas pessoas.

Pastor Anderson: Em toda a história, os cristãos olharam para os judeus como o povo escolhido de Deus. Eles os consideravam pessoas que rejeitaram o Cristo e foram, portanto, rejeitados por Deus. Por exemplo, o ultimo livro de Martinho Lutero, antes de sua morte, foi chamado de "On the Jews and Their Lies" (Sobre os Judeus e Suas Mentiras), e nesse livro, ele apresenta todos os tipos de argumentos das escrituras, pelos quais os judeus não são o povo escolhido de Deus, e ele também expõe alguns ensinamentos blasfemadores do Talmud.

Texe Marrs: Em seu derradeiro sermão, ele pregou sobre os judeus e afirmou que os judeus odeiam Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador, e através de seu comportamento pérfido, eles criaram todo tipo de estratagemas e ardis para nos enganar. E ele ficou tão irritado com eles, que disse que deveríamos queimar todas as cópias do Talmud. Ele estava enfurecido com o Talmud. É evidente que os judeus da atualidade o consideram um grande antissemita.

Rabino Abrami: Santo Agostinho não ficava atrás.

Pastor Anderson: Ele também era antissemita?

Rabino Abrami: Isso mesmo! Ele era muito degradante. Tudo isso é puro rancor.

Pastor Anderson: Não importa se você dá atenção a John Chrysostom, Santo Agostinho, Pedro, o Venerável, Martinho Lutero, John Calvin... você indica o patriarca da igreja. Você indica o líder protestante ao longo da história. Todos eles dizem a mesma coisa sobre os judeus: Que eles são a Sinagoga de Satã, que é uma religião falsa. Essa teoria de que os judeus continuam sendo o povo escolhido de Deus é novidade.

Texe Marrs: Sabe, muito antes do final do século XVIII, todos conheciam o que estamos discutindo agora, mas alguma coisa começou a mudar, primeiramente com o Dr. Cyrus Scofield.

Pastor Furse: C.I. Scofield era um homem divorciado. Ele enfrentava problemas de alcoolismo. Era um advogado que virou pastor. Ele se separou da primeira esposa, Leontine Cerrè, em 1883 — um ano DEPOIS de escrever seu primeiro livro "Rightly Dividing the Word of Truth" (Manejando bem a palavra da verdade: um tratado sobre as divisões mais importantes da escritura). Em 1882, ele escreveu seu primeiro livro "Rightly Dividing the Word of Truth", e em 1883, ele larga sua primeira mulher, casa-se com outra, e torna-se um pastor no Texas – muito famoso e popular. A Bíblia pré-milênio de dispensionalismos, de Scofield, foi editada com aporte financeiro de importantes empresários, alguns dos quais com vínculos religiosos questionáveis.

Texe Marrs: Ele recebia adiantamentos de seus honorários, feito por judeus que o tornaram membro do clube Lotus – uma espécie de sociedade secreta – e, de repente, ele aparecia com muito dinheiro. Esse advogado corrupto — que abandonara a esposa e foi considerado culpado de muitos delitos penais enquanto procurador subornável - mas Scofield levou dinheiro e o Grupo Oxford da Inglaterra publicou sua Bíblia. Por que eles aceitariam um advogado patife e o consagrariam um editor de uma Bíblia? E não mais que de repente, surgiram milhões de dólares para promovê-lo. Com todo esse dinheiro, a Bíblia decolou e, basicamente, fechou o negócio para os judeus.

Pastor Anderson: A Bíblia de Referência de Scofield (Scofield Reference Bible) apoia fervorosamente Israel, muito Sionista e, mais do que qualquer outro livro, essa obra mudou o pensamento de uma geração inteira de jovens rapazes pregadores.

Pastor Jimenez: Outra convicção dos cristãos da atualidade, que é incorreta e não se encontra nas escrituras, prega que devemos abençoar Israel. Eles se valem do que chamam de Pacto Abraâmico. Eles se baseiam na Gênesis 12 e dizem "Precisamos abençoar Israel, se quisermos a bênção de Deus, temos que abençoá-los.".

Gênesis 12:1-3 é a principal escritura, na qual Deus chama e abençoa Abraão. Consta o seguinte texto “Ora, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção. E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.”

Pastor Anderson: De acordo com essa escritura, Deus está fazendo um pacto com Abraão, e ele diz a Abraão "E eu abençoar-TE-ei." A palavra "TE" está no singular. Ele está falando com Abraão. Bem, nas anotações de Scofield sobre Gênesis 12, ele transfere essa bênção para a futura nação de Israel. Não é isso que a escritura prega. Atualmente, muitos cristãos evangélicos não recebem sua doutrina sobre Israel de nada que esteja escrito no Novo Testamento. Eles a recebem das anotações da Bíblia de Referência de Scofield (Scofield Reference Bible). Ao ler essas promessas feitas a Abraão no Velho Testamento, você precisa entender o que a Bíblia ensina em Gálatas 3:16, quando diz:

"Ora, as promesas foram feitas a Abraão e à sua posteridade..."

Pastor Jimenez: Mas se pararmos exatamente aí, todos os cristãos de hoje em dia, ou Sionistas, ou seja lá quem for, poderiam dizer, "Vejam! Foi para Abraão e sua posteridade, mas o versículo continua. Diz assim:

"Não diz E às posteridades..." (com "s" no final, pluralizando)

Não diz E para as posteridades, como falando de muitas; mas como de uma só, E à tua posteridade, que é Cristo."

Pastor Anderson: Sendo assim, de acordo com a Bíblia, as promessas eram feitas a Abraão e Cristo, e a Bíblia diz, no versículo 29:

"E, se sois de Cristo, então sois descendência de Abraão, e herdeiros conforme a promessa."

Pastor Anderson: Segundo a Bíblia, nós, como cristãos, quer sejamos Judeus ou Gentios, somos os herdeiros das promessas feitas a Abraão. Hoje em dia, aqueles que estão no Oriente Médio, na nação de Israel, não estão em Cristo. Noventa e nove por cento deles não acreditam em Jesus Cristo. Portanto, não são descendência de Abraão. Por conseguinte, Genesis 12:1-3 não se aplica a eles.

Pastor Furse: As pessoas dirão "Bem, temos que apoiar Israel se quisermos receber a bênção de Deus em nossa igreja, se quisermos receber a bênção de Deus sobre nossa nação, precisamos apoiar uma Israel física. Bem, considerando apenas os últimos 66 ou 67 anos da história dos americanos, você encontra a bênção de Deus em nosso país? Na década de 1940, tínhamos legalizado o aborto? Não, veio depois disso. O que ficamos devendo na década de 1940 em relação aos dias atuais? Como éramos naquela época em comparação ao que somos agora? Você não vai me convencer de que as bênçãos de Deus caíram sobre este país porque uma "promessa" de apoiar um grupo físico de pessoas tem alguma coisa a ver com promessas de Deus.

Pastor Anderson: E não é só isso, tendo em vista o que aconteceu com os judeus nos últimos dois mil anos, eles foram abençoados por Deus? Não, eles têm sido perseguidos e odiados em todo país em que se encontram. Este livro bem aqui traz uma lista de todos os países dos quais os judeus foram descartados nos últimos mil anos, e ao examinar essa lista extensa, pergunte a si mesmo "por que eles foram tão odiados e perseguidos em todos os lugares onde viveram?" A resposta é por causa de sua blasfêmia com o Cristianismo e por suas práticas predatórias de empréstimos.

No final de 1800, a perseguição dos judeus na Rússia e em toda parte se intensificou, e muitos judeus começaram a acreditar que sua única esperança de um futuro próspero seria possuir um estado somente seu. Essa crença ficou conhecida como "Sionismo".

Rabino Abrami: O estado judeu foi a concretização do grande projeto de Theodore Hertzl.

Pastor Anderson: Theodore Hertzl?

Rabino Wiener: Ele foi o fundador do Sionismo.

Rabino Mann: Ele concluiu que o antissemitismo existe porque os judeus não têm seu próprio Estado.

Rabino Abrami: Ele escreveu um livreto — "The State of the Jews" (O Estado Judeu)— e disse que só existe uma maneira de proteger o povo judeu no futuro: os judeus precisam sair da Europa e se fixar em sua terra, a terra de Israel. Esse livro se tornou a Bíblia do Sionismo.

Rabino Wiener: O Sionismo gerou a esperança do renascimento. Começou na Primeira Guerra Mundial - a Declaração de Balfour.

Rabino Mann: A Declaração de Balfour foi importante. Não era apenas uma carta para um amigo.

Pastor Anderson: Entendo a relevância desse documento...

Rabino Mann: ...no que diz respeito à expressão da política britânica.

Pastor Anderson: Então, a Declaração de Balfour foi uma carta de Lord Balfour...

Rabino Abrami: ...Para Lord Rothschild.

Pastor Anderson: Na Primeira Guerra Mundial, a Turquia era aliada da Alemanha, que era o lado perdedor, de modo que o Império Turco-Otomano foi desmantelado. Como o Império Turco foi dizimado após a Primeira Guerra Mundial, o britânico Lord Balfour escreveu uma declaração dizendo que ela deveria ser o berço dos judeus.

Rabino Abrami: Sim, esse foi o início de uma imigração bem maior – dezenas de milhares de judeus procedentes principalmente do Leste Europeu se fixaram em Israel.

Pastor Anderson: A Declaração de Balfour foi uma carta escrita para Lord Rothschild, e para entender essa declaração, precisamos saber quem foi Rothschild.

Mayer Amschel Rothschild: Dinheiro é poder! O dinheiro era a única arma de defesa do judeu!

Nascido em Frankfurt, Alemanha, em 1744, Mayer Amschel Bauer era financiador (cambista) e ourives na Rua dos Judeus, cuja loja tinha um escudo bem na parte frontal com um hexagrama vermelho. Em algum momento, ele mudaria seu nome para "Rothschild" que, em alemão, significa "escudo vermelho".

Rothschild logo descobriu que emprestar dinheiro aos governos e reis era mais lucrativo do quem emprestar a pessoas físicas. Os empréstimos eram não apenas muito mais vultosos, como também garantidos pelos impostos nacionais. Mayer Rothschild teve 5 filhos que ele mesmo treinou nas habilidades de fazer dinheiro e enviou para as grandes capitais da Europa, para abrir filiais do negócio bancário da família.

Mayer Amschel Rothschild: Vocês são cinco irmãos. Quero que cada um de vocês comece um negócio bancário em um país diferente – um vai abrir uma casa em Paris, outro em Viena, mais uma em Londres – escolham os centros mais importantes, de modo que para enviar o dinheiro daqui para Londres, por exemplo, vocês não precisem arriscar a vida e o ouro. Em Frankfurt, Amschel simplesmente enviará uma carta para Nathan, que está em Londres, com os dizeres "Pague isso e aquilo", o que será compensado por empréstimos de Londres para Frankfurt. Entenderam?

Cinco filhos: Sim, papai.

Mayer Amschel Rothschild: Em sua vida cotidiana, haverá muitas guerras na Europa, e as nações que tiverem dinheiro para transferir recorrerão aos Rothschilds, porque esse dinheiro estará seguro. Suas cinco instituições bancárias podem cobrir a Europa, mas vocês representarão uma única empresa – uma única família: os Rothschilds, que trabalham sempre juntos. Essa será a sua força.

Quando Mayer Amschel Rothschild morreu em 1812, deixou um testamento instruindo os filhos sobre o funcionamento da Casa Rothschild.

- Todas as posições chave na Casa Rothschild deveriam ser ocupadas por membros da família.
- A família deveria se casar com seus primeiro e segundo primos, o que preservaria a imensa fortuna.
- Os herdeiros de Rothschild eram estritamente proibidos de revelar informações sobre a sua fortuna

A família inteira tinha uma volúpia insaciável por acúmulo de bens e poder. Eles financiaram secretamente os dois lados de várias guerras europeias, dominaram o setor bancário europeu e até meados dos anos 1800, tornaram-se a família mais rica do mundo.

Texe Marrs: Rothschild ajudou a fundar Israel e sempre foi o financiador de Israel. Tudo o que Rothschild deseja, ele consegue. Acredita-se que ele é o homem mais rico do mundo, mas tenho minhas dúvidas sobre isso.

Embora a Declaração de Balfour tenha sido concedida a Lord Rothschild em 1917, somente em 1947 o plano de um estado judeu seria implementado. Foram necessários os horrores da Segunda Guerra Mundial para sensibilizar a opinião pública para a criação de um estado judeu na terra da Palestina.

Pastor Anderson: Em 1947, as Nações Unidas declararam que haveria dois estados na Palestina. Existiriam um estado judeu e um estado palestino.

Embaixador dos EUA: A delegação dos Estados Unidos apoia os princípios básicos das recomendações unânimes por parte das Nações Unidas, que estipulam partilha e imigração.

Porta-voz: Mais adiante, a Rússia apoiou os Estados Unidos quanto à recomendação de partilha, enquanto os Estados Árabes ameaçaram fazer represálias, porque o futuro da terra sagrada estava em jogo.

Texe Marrs: Mas Israel tornou-se o primeiro estado e nunca permitiu que a Palestina se tornasse um estado, e trataram de garantir que a provisão das Nações Unidas nunca entrasse em vigor.

Em 14 de maio de 1948, David Ben-Gurion, Diretor Executivo da Organização Sionista, declarou “o estabelecimento do Estado Judeu na terra de Israel”.

Porta-voz: Em maio de 1948, nascia o novo Estado Judeu, "Israel", em um banho de sangue. As tropas judaicas comandaram as forças árabes da cidade de Haifa, na primeira de uma série de batalhas que repercutiram durante anos. O novo governo comandado por David Ben-Gurion é instalado em Tel Aviv. Assim, pela primeira vez depois que a legião dos romanos destruiu Jerusalém, no ano 70 A.D., o povo judeu teria uma nação própria.

Pastor Jimenez: Atualmente, muitos cristãos acham que Deus devolveu a nação de Israel e que essa obra maravilhosa veio das mãos de Deus, mas Deus realmente queria levar esse povo para Israel ou era uma determinação das Nações Unidas?

Pastor Anderson: A Bíblia nos diz muito claramente em Hebreus 4 que, quando vieram pela primeira vez para a terra prometida com Moisés, "E vemos que não puderam entrar por causa de sua incredulidade." Então, 40 anos depois, seus filhos, que acreditavam no Senhor, foram autorizados a entrar na terra prometida. Mais tarde, eles idolatraram outros deuses, e qual foi a resposta de Deus? Ele os retirou da terra prometida. Eles ficaram na Babilônia durante 70 anos. Depois que se arrependeram e se afastaram dos falsos deuses, eles voltaram para a terra prometida. Ao rejeitarem Jesus Cristo, eles foram novamente removidos da terra prometida, e em 1947, todos eles acreditavam no Senhor Jesus Cristo, e Deus os trouxe de novo para a terra prometida. Foi isso que aconteceu? Não!

Pastor Coleman: Eles acreditaram em Cristo? Ei, vocês cristão pelo mundo afora, perguntem a si mesmo: Acontecia uma renovação em Israel? As pessoas estavam aceitando Jesus como seu Messias? A resposta é não. Portanto, Deus não estava trazendo Israel de volta porque eles acreditavam nele. Ele disse que os dispersaria se não cumprissem sua palavra, e ele fez isso. Ele disse que os traria de volta quando eles recorressem a ele. Eles não se voltaram para ele.

Pastor Anderson: Então, se não foi Deus quem os trouxe de volta, quem fez isso? Foi o espírito do Anticristo que os devolveu à terra prometida. Foram as Nações Unidas que os trouxeram de volta para a terra prometida.

Porta-voz: Portanto, fez-se a história enquanto nascia o Estado Judeu de Israel. Concebida em meio a conflitos e desmamada sob violência, Israel floresceu para se tornar uma voz influente nos assuntos internacionais. Sua bandeira se tornou um símbolo de esperança em um mundo conturbado.

Pastor Anderson: A estrela de Davi? De onde vem esse símbolo?

Rabino Abrami: Nunca foi revelado explicitamente na própria Bíblia?

Rabino Wiener: Está no Talmud?

Líder Schesnol: Não.

Pastor Anderson: Existe uma passagem na Bíblia sobre isso ou não?

Rabino Wiener: Não.

Pastor Anderson: Então, você não sabe exatamente de onde ele vem?

Rabino Wiener: Não.

Rabino Mann: Você me pegou!

Pastor Anderson: Então, ninguém sabe, hein?

Rabino Mann: Não sei.

Pastor Anderson: Porque sei que ela é chamada estrela de Davi. Tem alguma coisa a ver com Davi?

Rabino Mann: Não, acho que não.

Rabino Abrami: Deve estar em algum lugar. Não me lembro exatamente da associação.

Pastor Anderson: Acredito que o que chamam de "a estrela de Davi" é, na verdade, a estrela de Remphan, pois quando se estuda a Bíblia, você aprende que quando outros deuses são idolatrados, a Bíblia faz menção a eles carregando a faixa da estrela do deus Remphan.

Texe Marrs: Você recusou o Deus da Bíblia. Você tomou para si mesmo a estrela (uma estrela de 6 pontas) de seu deus, chamado Remphan ou Chiun. Todos esses eram nomes de Moloque, o grande Baal, o grande deus do fogo, que é o Demônio.

Paul Wittenberger: Belzebu.

Texe Marrs: Isso mesmo. Belzebu. E eles ficaram abalados com isso. Então, quem é esse deus da estrela? Bastava ler o Velho Testamento e eles saberiam. Em Amós, Deus disse que você tomou a estrela e eu fiquei furioso com isso, e que você sacrificou os próprios filhos para o deus da estrela, através do fogo. Eles sacrificaram os próprios filhos. Os judeus o fizeram para o deus da estrela.

Pastor Anderson: Ao idolatrarem um falso deus, eles tinham a estrela de Remphan como um ícone e símbolo. Nunca vemos uma "estrela de Davi" na escritura mas, sim, a estrela do falso deus Remphan e, por isso, sabemos hoje que eles não estão adorando o deus verdadeiro, porque a Bíblia diz: "Pois quem rejeita o Filho, rejeita também o Pai: Mas quem aceita o Filho, tem também o Pai." Se os judeus não acreditam no Filho, a Bíblia diz que eles não têm o Pai. Então, quem é que eles têm? Um outro alguém. Um falso deus. Portanto, eles não idolatram o mesmo Deus que adoramos. Algumas pessoas dirão "Oh, eles idolatram Deus, o Pai, mas eles simplesmente não aceitam Jesus", mas a Bíblia ensina que é impossível adorar o Pai, se você não aceita o Filho.

Texe Marrs: Se você recobrar a fraternidade maçônica da Maçonaria, seu símbolo mais importante é o G. Observe a estrela na bússola, que é uma estrela estilizada de Davi. Na realidade, eles têm a estrela completa de Davi em muitos tempos maçônicos. O que isso significa? Maçonaria é um estudo do Judaísmo e da Cabala.

Em 28 de outubro de 1927, o jornal Tribuna Judaica afirmou que "A Maçonaria se baseia no Judaísmo. Elimine os ensinamentos do Judaísmo do Ritual Maçônico, e o que resta?"

Texe Marrs: Albert Pike disse em seu livro "Morals and Dogma" (Moral e Dogma) que a Cabala é o próprio fundamento. Sem a Cabala, não teríamos os 33 rituais da Loja Maçônica. Mas o deus que idolatram, o grande arquiteto, é Moloque, o deus da estrela. Se alguém me disser que os Judeus não foram lançados sob uma grande maldição pelo próprio Jesus... ela está aí.

Pastor Jimenez: Em João 8:37, é interessante o que Jesus disse: "Eu sei que vocês são descendentes de Abraão". Então, ele está confirmando o fato de que eles são descendentes físicos de Abraão. Ele disse "Eu sei que vocês são descendentes de Abraão, contudo, estão procurando matar-me, porque em vocês não há lugar para a minha palavra. Eu estou dizendo o que vi na presença do Pai: e vocês fazem o que ouviram do pai de vocês. "Abraão é o nosso pai", responderam eles. Jesus lhes disse "Se vocês fossem filhos de Abraão, fariam as obras que Abraão fez". É interessante observar que, no versículo 37, ele confirmou que eles eram descendentes de Abraão, que eram descendentes físicos de Abraão, mas em seguida, no versículo 39, ele questiona, dizendo, "Se vocês fossem filhos de Abraão, fariam as obras que Abraão fez", e ele está basicamente dizendo que eles não são filhos de Abraão porque, como discutiremos mais adiante na passagem, ele diz "Vocês pertencem ao pai de vocês, o Diabo". Então, é interessante perceber que o próprio Jesus disse que você pode ser um descendente físico de Abraão e ser da descendência de Abraão, mas ele não o considera um filho de Abraão.

Rabino Abrami: Existe outra passagem no Evangelho segundo João: João 8:44, onde ele diz que os Judeus são filhos do Diabo. É o que ele estava pregando!

Pastor Jimenez: O próprio Jesus ensinava que "Vocês pertencem a seu pai, o Diabo, e quereis realizar os desejos de vosso pai. Ele foi assassino desde o princípio, e jamais se apoiou na verdade, porque não existe verdade alguma nele. Quando ele profere uma mentira, fala do que lhe é próprio: pois é um mentiroso e pai da mentira". De acordo com o Senhor Jesus Cristo, eles pertencem a seu pai, o Diabo. Então, Jesus acreditava que eles não estavam seguindo Abraão, eles não estavam seguindo Moisés, eles não estavam seguindo os profetas, não estavam seguindo Deus. Ele diz que eles estavam seguindo seu pai, o Diabo.

Texe Marrs: Na Revelação 2 e 3, existem versículos interessantes sobre eles, que dizem que eles são Judeus e não são, mas são a Sinagoga de Satã.

Pastor Anderson: Não é difícil saber qual é a "sinagoga de Satã" quando você percebe que existe somente uma religião neste mundo que usa sinagogas: Judaísmo. Não é difícil descobrir quem são eles quando a Bíblia nos diz que eles dizem que são Judeus, e não são. Nem todos nesse mundo saem por aí dizendo "Sou um judeu". As pessoas que praticam o Judaísmo dizem que são Judeus. Você diz assim "Bem, Pastor Anderson, eles dizem que são Judeus, mas realmente são." Não, porque Romanos 2:28 afirma "Porque não é judeu o que o é exteriormente; nem é circuncisado o que o é exteriormente na carne: Mas é judeu o que o é no interior; e circuncisão é a que é do coração, no espírito, não na letra; cujo louvor não provém dos homens, mas de Deus". Segundo a Bíblia, "Porque a circuncisado somos nós, que servimos a Deus em espírito, e nos gloriamos em Jesus Cristo, e não confiamos na carne". Então, diante dos olhos de Deus, eles não são Judeus, são a sinagoga de Satanás. A Bíblia diz em Revelação 3:9, "Veja o que farei com aqueles que são sinagoga de Satanás e que se dizem judeus e não são, mas são mentirosos. Farei que se prostrem aos seus pés e reconheçam que eu o amei". Por que Deus precisaria fazer a sinagoga de Satanás saber que Ele amava a igreja na Filadélfia? Porque os Judeus pensam que Deus os ama com exclusividade. Eles não acham que Deus ama os gentios da Filadélfia, e foi exatamente por isso que Deus disse, "Farei com que aqueles que são sinagoga de Satanás saibam que eu amei você". Deus ama as crianças do mundo. Vermelhas e amarelas, pretas e brancas, elas são preciosas para Ele. Em 1 João 2:22, a Bíblia nos dá uma definição do que é o Anticristo:

"Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Esse mesmo é o anticristo, esse que nega o Pai e o Filho".

Pastor Anderson: Para acreditar que Jesus não é o Cristo, é necessário acreditar que existe um Cristo e que ele não é Jesus.

Pastor Jimenez: João 4 nos diz que a palavra "Messias" significa "Cristo". A mulher diante do poço disse, "Eu sei que o Messias (que se chama o Cristo) vem;" — então, sabemos que a definição da palavra "Cristo" é "Messias". Portanto, em 1 João 2:22, quando diz, "Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo", está dizendo que "Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Messias". Que grupo de pessoas acredita que existe um Messias, mas não crê que Jesus seja esse Messias? Mais uma vez, são os Judeus.

Pastor Anderson: Então, deixem-me ver se consigo destrinchar direito tudo isso. Basicamente, os Judeus acreditam em Jesus... é evidente que vocês não acreditam que ele era o Messias, mas vocês acreditam que ele era apenas mais um em uma longa série de falsos messias?

Rabino Mann: Sim, se houve uma alegação de que ele era o Messias, então, ele era um falso messias.

Rabino Abrami: Jesus nunca disse "Eu sou o Messias".

Rabino Mann: O povo judeu teria se interessado pelo Messias. Eles estão esperando o Messias. Eles querem o Messias, de modo que se ele apresentava algumas das verdadeiras características do Messias, eles teriam se interessado por ele. Mas ele tinha 12 discípulos. Não eram muitos. Você está falando sobre a nação dos judeus com todos os estudiosos. Eles não se deixaram conquistar por ele.

Pastor Anderson: Eles não acreditavam nele.

Rabino Mann: Em hipótese alguma! Os cristãos inventaram a ideia de um falso messias. Embora fracassando, ele ainda é o Messias. Rejeitamos essa ideia. Se você fracassa, você não é o Messias.

Pastor Anderson: Eles continuam esperando a chegada de outro messias e sabemos que esse outro messias a caminho é o Anticristo. Como seria um messias judeu?

Rabino Abrami: Um rei muito poderoso que estabelecesse a paz e a boa vontade na terra. O estabelecimento da paz exige capacidade.

Pastor Anderson: A paz mundial?

Rabino Abrami: A paz mundial.

Rabino Mann: Quando o verdadeiro messias surgir de modo tão comovente, que não possa ser negado, todos aceitarão que ele é o verdadeiro messias.

Pastor Anderson: No mundo todo?

Rabino Mann: No mundo todo. Inclusive os não judeus, porque todos eles estão aguardando ansiosamente o Messias.

Pastor Anderson: Então, você está dizendo que o mundo todo acreditará no Messias quando ele chegar?

Rabino Mann: Sim, o mundo todo, porque o objetivo dele será fazer o mundo inteiro celebrar. Todas as nações serão direcionadas para Jerusalém, para aprender com ele. Será iniciado um período de paz mundial. O Messias será um ser extremamente carismático, com grande conhecimento e habilidades de comunicação. Ele também será um grande guerreiro. Ele será o defensor dos judeus e derrotará todos os seus inimigos de modo irreversível.

Pastor Romero: Se você ouvir como os judeus descrevem seu messias, eles pintam um quadro perfeito do que a Bíblia descreve como o Anticristo. Ele vai conquistar o mundo inteiro. Ele vai trazer a paz através da guerra.

Pastor Anderson: Todas as regiões do mundo acreditarão nele. Ele vai promover a paz mundial. Ele unirá todos nós.

Texe Marrs: Muitos cristãos são preciosos, mas eles não sabem o que estão fazendo. Em uma conferência sobre a profecia, na Flórida, uma senhora (usando a estrela de Davi) se aproximou de mim. Perguntei por que ela estava usando aquela estrela e ela respondeu "Bem, é muito importante demonstrarmos nosso apoio a Israel". Continuei perguntando "Como você demonstra seu apoio a Israel?". Ela disse "Faço doações em dinheiro para a Temple Mount Foundation (Fundação do Monte do Templo ou Esplanada das Mesquitas — N. do T.), todos os meses". Bem, esse é o grupo judeu, e eu disse "Você não sabe que 2 Tessalonicenses 2 afirma que o Anticristo entrará no templo e vai se declarar como Deus e acima de qualquer outro Deus?". Ela respondeu "Penso apenas que estou ajudando a cumprir a profecia da Bíblia". Eu disse "E está! Você está contribuindo para a vinda do Anticristo! Quem estaria disposto a fazer isso?".

Rabino Jeremy Gimpel: Quando um homem chegar e lutar nas guerras de Israel, derrotar os inimigos, construir o templo, paz na terra – o líder que fizer tudo isso, todos nós nos ajoelharemos diante do rei. Você entende o que eu quero dizer? Seja quem for. Então, em sua visão disso – você diz que é a segunda vinda. Certo. Dizemos que é a primeira.

Pastor Anderson: Observem que os judeus estão preparados para aceitar o Anticristo como seu messias, mas os cristãos recebem ensinamentos de que, no final dos tempos, todos os judeus acreditarão em Jesus Cristo. Não precisa ser um gênio para adivinhar o que o Diabo está fazendo aqui. Quando os judeus aceitarem o Anticristo como seu messias, todos os cristãos renegados apontarão para ele e dirão "Olhem, esta é a segunda vinda de Jesus Cristo! Vejam só, todos os judeus acreditam nele!". Qual é o objetivo do Diabo com o Anticristo? Persuadir as pessoas a acreditarem que ele representa a segunda vinda de Jesus Cristo. E como toda doutrina falsa, essa se baseia em usar uma escritura totalmente fora de contexto. Eles vão pegar o final de Romanos 11 e ignorar totalmente o início de Romanos 11, e saltarão diretamente para o final, o versículo 26, "E assim todo o Israel será salvo", e eles dirão "Veja, bem ali! No final dos tempos, todos em Israel serão salvos. Eles acreditarão em Jesus!". Eles se esquecem de que a Bíblia acabou de nos dizer, em Romanos 9, que "nem todos os descendentes de Israel são israelitas fiéis". Os descendentes físicos não são verdadeiros israelitas! Disse ele "Porque não é judeu quem o é apenas exteriormente. Mas é judeu o que o é no interior". São israelitas aqueles dentre nós que acreditam em Jesus Cristo. Como você olharia para uma pessoa perdida e diria "Ela é de Israel", quando a Bíblia diz "E assim todo o Israel será salvo"? Isso me diz que quem não for salvo, não é Israel. É o Anticristo, não Jesus Cristo, que unirá os judeus com falsos cristãos e com toda outra religião do mundo.

Para que o Anticristo judeu unifique todas as religiões do mundo, o Demônio precisará convencer a principal corrente do cristianismo a considerar os judeus seus companheiros crentes, apesar de sua rejeição e blasfêmia a Jesus Cristo. Tele-evangelistas, como John Hagee, ignoram os ensinamentos claros do Novo Testamento e aplicam as promessas feitas a Abraão, em Gênesis 12:1-3, ao Israel da atualidade, que rejeita Cristo. Quem preserva uma visão bíblica de que os judeus não são mais o povo escolhido de Deus, é rotulado pela mídia como um antissemita.

John Hagee: A luta de Israel é a nossa luta! Nós somos um! Nós somos unidos! Não seremos desencorajados! Não seremos derrotados! Não seremos intimidados! Não ficaremos sentados! Não ficaremos calados! Somos o pior pesadelo dos antissemitas do mundo e a vitória será nossa!

Ted Cruz: Se vocês não apoiarem Israel e os judeus, eu não ficarei do seu lado. Obrigado e que Deus os abençoe.

Joel Osteen: Apoiamos o povo de Israel.

Robert Jeffress: Estou pedindo a vocês que se unam a mim e a cada cristão, cada judeu, cada americano amante da liberdade, para exigir que este presidente e o congresso façam o que for necessário para erradicar o demônio do ISIS e o Islam radical da face da terra. Chegou a hora de agir.

Pregadora 1: "E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem."

Pregadora 2: Vocês não querem ser inimigos de Israel.

Pregadora 1: "E em ti serão benditas todas as famílias da terra."

Pregadora 2: Sim, amém.

Pregador 4 da TV: Você é contra ou a favor dela? Uma coisa ou outra.

John Hagee: O homem, a igreja, a nação que abençoam o estado de Israel e o povo judeu serão muito mais abençoados.

Benny Hinn: Abençoar Israel não significa apenas dizer "Bem, eu te abençoo". É necessário ficar ao lado deles no momento da necessidade.

Pastor Anderson: Evidentemente, a Bíblia diz em 2 João 9-11 que

"Quem não fica com o ensinamento de Cristo, mas vai além dele, não tem Deus. Porém quem fica com o ensinamento de Cristo, esse tem tanto o Pai como o Filho. Se alguém for até vocês e não levar o ensinamento de Cristo, não recebam essa pessoa na casa de vocês, nem lhe digam: “Que a paz esteja com você!”: Pois quem deseja paz a essa pessoa é seu companheiro no mal que ela faz."

Pastor Anderson: E o que você faz quando deseja a alguém “Que a paz esteja com você!”? Você está abençoando esse alguém. Então, o cristianismo evangélico de hoje em dia está dizendo que devemos abençoar Israel para que Deus nos abençoe, mesmo que 2 João ensine que se abençoarmos aqueles que negam o Filho de Deus, seremos companheiros do mal que fazem.

Texe Marrs: É evidente que os evangélicos representam um excepcional segmento do cristianismo americano – os Batistas do Sul, Pentecostais, Assembleias de Deus – todos esses são grupos muito fervorosos, e eles têm sido basicamente a favor de Israel, a favor do Sionista. Na realidade, muitos deles têm renegado a conversão, dizendo "Oh, você não precisa de Jesus. Você é um judeu".

No jornal Houston Chronicle, John Hagee foi citado como autor da seguinte afirmação:

"Não estou tentando converter o povo judeu para a fé cristã. Nada em "The Night to Honor Israel" (Uma Noite para Homenagear Israel) faz isso. Na verdade, a tentativa de converter judeus é uma "perda de tempo". A pessoa judia que tem suas raízes no judaísmo não vai se converter ao cristianismo. Todos os demais, quer sejam budistas ou Baha’i, precisam acreditar em Jesus. Mas não os judeus. Os judeus já têm um pacto com Deus que nunca foi substituído pelo cristianismo".

Pastor Anderson: Realmente, essa é afirmação mais antissemita que você poderia proferir: "Não evangelize os judeus". Isso enviará os judeus para o inferno. A Bíblia diz:

"Quem crê no Filho tem a vida eterna: já quem rejeita o Filho não verá a vida, mas a ira de Deus permanece sobre ele".

Pastor Anderson: Mas John Hagee prega que os judeus já estão prontos para seguir em frente e que não precisamos evangelizá-los.

Pastor Furse: Bem, John Hagee está totalmente errado. A Bíblia nos diz que devemos ganhar as almas perdidas e pregar o Evangelho para todas as criaturas. Citei anteriormente que C.I. Scofield se divorciou e se casou novamente. Não é interessante que John Hagee tenha a mesma história: Divorciou-se da mulher, casou-se de novo com outra, lidera uma grande igreja Pentecostal, e enfatiza Israel ao nível da idolatria.

John Hagee: De fato, somos livres! Dê a ele louvor e glória na casa de Deus.

Locutor: Das 18.000 pessoas pertencentes à igreja em San Antonio, TX, às 99 milhões de casas supostamente ligadas à sua transmissão semanal em rádio e TV, John Hagee construiu um império compartilhando o Evangelho de Israel com evangélicos do mundo todo. E como líder da CUFI, seu poder se estende do púlpito à política.

Pastor Anderson: John Hagee é um falso mestre blasfemador, que ensina que Jesus Cristo não veio à Terra para ser o Messias.

John Hagee: "In Defense of Israel" (Em Defesa de Israel) agitará a teologia cristã. Essa obra prova, em nível de escritura, que o povo judeu, em sua unidade, não rejeitou Jesus como Messias. Também provará que Jesus não veio à terra para ser o Messias. Ele provará que houve uma conspiração para o Calvário, entre Roma, o Sumo Sacerdote e Herodes, para executar Jesus como um extremista perigoso demais para viver. Como Jesus se recusou frontalmente e afirmou ser o Messias, como aos judeus pode ser imputada a culpa por recusar o que nunca foi oferecido? Leia-o nessa revelação chocante, "In Defense of Israel".

Locutor: O livro mais recente do Pastor John Hagee destina-se a gerar debates vigorosos entre os cristãos em todo o mundo.

Pastor Furse: John Hagee não é um Batista independente, nem fiel à Bíblia de King James, de modo que muitos rapazes que assistirão a esse documentário dirão "Bem, esse não é um dos nossos". Pois bem, e quanto a Sam Gipp, que há cerca de um ano pregou em uma igreja, em Idaho, e disse (e posso até citar palavra por palavra) — "Vocês sabem de que eu nunca chamo Jesus? Eu nunca o chamo de meu Messias".

Sam Gipp: Vocês sabem de que eu nunca chamo Jesus Cristo? Eu nunca o chamo de meu messias. Sabem por quê? Vocês dirão "Bem, ele é o Messias". Ele não é o seu Messias! A menos que vocês sejam judeus, ele não é o seu Messias. Vocês são descendentes dos Gentios? Muito bem, nunca nos prometeram um Messias".

Pastor Furse: Lamento, mas Sam Gipp está errado e ele pode ser conhecido até mesmo entre os Batistas independentes, mas isso está errado, seja Sam Gipp ou Peter Ruckman ou quem quer que seja. A palavra de Deus é a palavra de Deus, e nós não permitimos que Scofield ou John Hagee ou nosso pregador favorito ou nosso professor ou mestre preferido interfira no que a palavra realmente diz. Jesus Cristo é o Messias. Ele é o meu Messias. Ele é o Messias de todos.

Hagee prossegue dizendo no artigo do jornal Houston Chronicle, "Muitos teólogos cristãos são antissemitas porque dizem que o pacto com os judeus acabou – que os judeus foram substituídos pelo cristianismo, e que Israel não merece os militares americanos e seu apoio".

Os Sionistas cristãos não somente gostam de ver o Hagee pregar que os CRISTÃOS devem apoiar Israel, como também exige que o governo dos EUA apoie Israel, militar e financeiramente. Como os cristãos evangélicos constituem grande parte da população votante, os políticos zelosamente fazem uma viagem até Israel para rezar para o deus dos judeus diante do Muro das Lamentações.

Locutor 1 da MSNBC: Existem muitos eleitores socialmente conservadores, evangélicos, republicanos, que dão muita importância a essa questão, e se eles puderem ver Ted Cruz na Fox News dizendo "Sou 100% Israel"... Quando eles virem isso acontecer, muitos eleitores conservadores dirão "Ei, esse tal de Cruz é melhor do que eu pensava!".

Locutor 2 da MSNBC: Na verdade, eles acabaram de conseguir a Christians United para o evento Israel, que é uma organização de cristãos evangélicos muito, muito favorável a Israel. Esta é uma imagem – acho que temos essa - de Rand Paul pregando com eles. Ele está ali. Ele está pregando com o pessoal da CUFI.

Ted Cruz: Deixem-me falar o seguinte: quem odeia Israel odeia a América, e aqueles que odeiam os judeus odeiam os cristãos.

Jim Staley: De modo que uma oposição a Israel é oposição a Deus, e eu não me importo com aquilo em que eles acreditam e onde eles se encontram na linha do tempo espiritual, porque não é problema meu. Eu posso contar com ele, e não importa o que ele faz ou onde ele está. Desde que ele invoque o nome de Javé, o Deus de Abraão, Isaque e Jacó, ele é meu irmão.

Rabino Jeremy Gimpel: Acho que ocorrerá uma busca por um cristianismo mais bíblico, um cristianismo mais judaico, e as ligações entre nós – é como se o sentimento de "Oh, aqueles são cristãos; aqueles são judeus" se transformasse em "Oh, aqueles são como nossos irmãos!".

Benjamin Netanyahu: Israel agradece o apoio do povo americano e dos presidentes americanos, de Harry Truman a Barack Obama.

Barack Obama: Na verdade, tenho o orgulho de dizer que nenhuma administração norte-americana tem apoiado mais a segurança de Israel do que a nossa. Nenhuma! Não permitam que ninguém mais lhes diga o contrário! É incontestável.

Mitt Romney: Reconhecemos o direito de Israel a se defender e o dever da América de apoiá-los.

John Hagee: Portanto, chegou a hora de a América aceitar as palavras do Senador Joseph Liebermann e considerar um Ataque militar preventivo contra o Irã para impedir um holocausto nuclear em Israel e um ataque nuclear à América.

Pastor Anderson: Em 2 Crônicas 19, um deus piedoso chamado Jeosafá ia ajudar Israel militarmente. Eis o que Deus lhe disse, no versículo 2:

"O vidente Jeú, filho de Hanani, saiu ao seu encontro e lhe disse: Será que você devia ajudar os ímpios e amar aqueles que odeiam o SENHOR? Por causa disso, a ira do SENHOR está sobre você".

Pastor Anderson: Sendo assim, estão nos dizendo que se apoiarmos a nação de Israel, seremos abençoados por Deus por causa de Gênesis 12, quando, na realidade, a Bíblia ensina que se ajudarmos uma nação ímpia e perversa, como Israel, teremos a ira de Deus sobre nós.

Pastor Filenius: Por que nós, cristãos que acreditam na Bíblia, devemos apoiar a nação de Israel, quando essa nação sequer permitirá a imigração de um cristão em seu país? Para migrar para Israel, você precisa renunciar ao nome de Jesus Cristo.

Pastor Anderson: Por conseguinte, para alguém se tornar um judeu ortodoxo ou ter o direito de voltar, é necessário renunciar ao cristianismo, por exemplo.

Líder Schesnol: Eles fazem isso.

Rabino Abrami: Você não pode ser um judeu e um cristão. É uma coisa ou outra.

Líder Schesnol: Portanto, no que diz respeito ao estado moderno de Israel, ele exige a renúncia à ex-afiliação religiosa de alguém, e exige alguns rituais concebidos para purificar uma das afiliações religiosas anteriores.

Pastor Anderson: Sendo assim, quem não é judeu não é convidado automaticamente a imigrar para Israel?

Líder Schesnol: Não como cidadão.

Pastor Anderson: Para imigrar para Israel, seria necessário renunciar ao cristianismo, para...

Líder Schesnol: …tornar-se um cidadão, e precisariam ser convertidos por um rabino ortodoxo.

Pastor Filenius: Pessoalmente, andei por Israel, acreditando que Israel é a terra prometida e que os judeus são o povo escolhido de Deus, e eles vão até lá com esse sentimento no coração, vão para provar para si mesmos e saber sobre Cristo, mas em Israel é ilegal distribuir panfletos. Os policiais entrarão em cena, e os perseguirão, e serão ameaçados de prisão ou deportação. A Bíblia diz a verdade ao afirmar que eles são inimigos do Evangelho. Romanos 11:28.

"Quanto ao evangelho, eles são inimigos por causa de vocês; mas, quanto à eleição, são amados por causa dos patriarcas."

Pastor Filenius: Consta na palavra de Deus. Eles são os inimigos do Evangelho.

Pastor Furse: Em junho de 2014, durante o mês do orgulho gay, a embaixada dos Estados Unidos hasteou a bandeira americana, e abaixo dessa bandeira, ergueram a bandeira do orgulho gay. Desde o ano passado, Tel Aviv tem sido votada como a cidade gay Nº1 do mundo, entre as próprias comunidades gays. Tel Aviv foi eleita a primeiríssima no mundo - não São Francisco, Nova York, mas Tel Aviv.

Glenn Beck: Fomos determinados para a fundação de Israel! Todas as nossas marcações já se foram. Tire um dólar de seu bolso. Examine o grande selo. Entre a envergadura da água, você verá a estrela de Davi formada por 13 estrelas. Por que a estrela de Davi está ali?

John Hagee: Ao redor da estrela, encontra-se a explosão de nuvens da glória de Shekinah, simbolizando a glória de Shekinah sobre o Tabernáculo. George Washington disse "Eu quero que isso conste no dólar, para que as pessoas reconheçam a contribuição do povo judeu nos Estados Unidos da América."

Os cristãos atuais estão não somente sendo instruídos a apoiarem os judeus e Israel, como também as estranhas doutrinas do Talmud e da Cabala estão se alastrando nas igrejas e sendo ensinadas como doutrina cristã. Por exemplo, muitos pastores utilizarão o termo "Shekinah" como se pertencesse ao Velho Testamento em Hebraico, quando na realidade a palavra nunca é encontrada uma única vez na Bíblia.

Rabino Mann: Então, "Shekinah" se refere à presença divina.

Rabino Wiener: A propósito, é uma palavra feminina. Não é masculina.

Rabino da TV: Por exemplo, se Moses de León surgisse e dissesse "Tenho uma ideia. Deus é uma mulher". Isso não cairia muito bem. Mas agora, ele está dizendo que o velho Rabino Shimon estava nos ensinando sobre Shekinah, a metade feminina de Deus, e seu romance com seu parceiro divino, o Santo, bendito seja ele.

Rabino Wiener: Acredita-se que Deus pudesse ser masculino e feminino ao mesmo tempo.

Rabino Abrami: Shekinah é a presença permanente de Deus no universo. É o que provém do ser de Deus. Mas para os judeus, Shekinah e Deus são a mesma coisa, e é uma espécie de proibição separá-los. Deus simplesmente se manifesta como masculino ou feminino, na forma da inspiração de Shekinah.

Pastor Furse: Shekinah faz parte do Talmud – faz parte do Judaísmo, mas não do Cristianismo. Mesmo assim, quantos Pregadores Batistas já usaram a expressão "Glória a Shekinah" na igreja, e ela sequer consta na escritura.

Pregador 5 da TV: Amigos, precisamos entender isso, que a glória de Shekinah está dentro de nós. Essa presença sobre a qual conversamos, essa presença que surgiu no cenáculo para os discípulos, a glória de Shekinah – está dentro de nós como crentes.

Pastor Anderson: A Bíblia fala claramente, de Gênesis à Revelação, que Deus é "masculino", não "feminino". Se você ensinar que Deus é "masculino" e "feminino" ao mesmo tempo, você terá um deus diferente. A Bíblia cristã ensina que o homem foi criado à imagem de Deus e, em 1 Coríntios 11, a Bíblia diz:

"O homem, contudo, não deve cobrir a cabeça, visto que ele é a imagem e a glória de Deus: mas a mulher é a glória do homem."

Pastor Anderson: Segundo 1 Coríntios 11, o homem não deve cobrir sua cabeça porque o homem é a imagem de Deus, ao contrário da mulher. Eis porque até mesmo em Gênesis 1:27, consta:

"Deus, portanto, criou os seres humanos à sua imagem, à imagem de Deus os criou: macho e fêmea os criou."

Pastor Anderson: Eles foram criados macho e fêmea, mas ele foi criado à imagem de Deus. O que significa ser à imagem de Deus? Ser parecido com Deus. Quando Jesus caminhou nesta terra, ele era um homem e Deus, o Pai, é masculino. Este é um ensinamento desrespeitoso do misticismo da nova era, que venera a Mãe Natureza e o espírito feminino, e a deusa, e a Cabala, e a nova era – é daí que todas essas tralhas procedem.

Leonard Nimoy: Este é o formato da letra hebraica Shin – Shin do alfabeto hebraico – uma letra muito interessante no idioma. É a primeira letra da palavra Shaddai (Todo Poderoso), a primeira letra da palavra Shalom (Paz) e a primeira letra da palavra Shekinah, que é o nome do aspecto feminino de Deus.

Spock: Vida longa e próspera, imagem de Sirácida, pai ao qual todos nós somos fiéis.

Leonard Nimoy: Excelente. As pessoas não percebem que, com isso, elas estão se abençoando mutuamente. (risos)

Quando os cristãos recebem as informações apresentadas até agora neste filme, muitos deles ainda estão presos à ideia de que os judeus descendem fisicamente de Abraão, Isaque e Jacó, e que o restante de nós são Gentios... mas isso é assim tão simples?

Pastor Anderson: A única maneira de provar que alguém é realmente judeu seria através da genealogia. Na verdade, a maioria daqueles chamados atualmente judeus desconhece a tribo à qual pertence. As pessoas realmente sabem na comunidade judaica — "Sou dos convertidos" ou "Sou mesmo da tribo de Judá ou da tribo de Benjamin ou da tribo de..."

Rabino Mann: No que diz respeito à tribo, desconhecemos. Não sei a que tribo pertenço. Os únicos que sabem são os Cohen. Eles sabem porque isso passou de pai para filho. Porque ainda existem determinados aspectos que os Cohens/padres... determinadas bênçãos que ele diz e assim por diante, e por aí vai. Então, guardaram sua descendência. Eles sabem. Eu mesmo não tenho a mínima ideia da tribo à qual meus ancestrais pertencem.

Pastor Anderson: E em sua opinião, provavelmente a maioria dos judeus desconhece sua tribo de origem?

Rabino Mann: Nenhum deles. Isso não foi preservado. Hoje, não tem a menor importância. Não mesmo.

Pastor Anderson: Se fizesse alguma diferença descender ou não de Israel, por que Deus nos pediria para evitar as genealogias?

Pastor Romero: Em Tito 3:9, a Bíblia diz que devemos evitar as genealogias. O Novo Testamento é muito claro. Não importa a origem de seus ancestrais físicos.

Pastor Anderson: Em Cristo, não há judeu nem gentio. A Bíblia diz explicitamente:

"Não há diferença entre o judeu e o grego."

Então, por que supomos, hoje em dia, que existe alguma diferença entre o judeu e o grego? E achamos que, de alguma maneira, se alguém descende de Abraão, Isaque e Jacó, pertence automaticamente ao povo escolhido de Deus, quer acredite ou não em Jesus Cristo. Pode ser circuncisado na carne, mas a Bíblia diz que é a circuncisão do coração e do espírito que torna alguém um judeu aos olhos de Deus.

Pastor Anderson: Em 1 Timóteo 1, versículo 4, encontramos "Nem se dêem a fábulas ou a genealogias intermináveis," – Quero que vocês memorizem essa frase - "que mais produzem questões do que edificação de Deus, que consiste na fé: Assim o faço agora". Mas em Tito, ele disse apenas "Evitem as genealogias". Aqui, ele diz para evitar as genealogias "intermináveis". E agora, vou lhes mostrar por que as genealogias são intermináveis. Elas realmente não têm fim. Essa é a aparência de uma árvore genealógica. No final dessa árvore genealógica, existe apenas uma pessoa, que é você. Você descende de duas pessoas, certo? De sua mãe e seu pai. Se retrocedermos uma geração, você vem de duas pessoas como um descendente direto, e ao retrocedermos mais uma geração, você não tem apenas dois avós. Você tem quatro avós e a coisa continua dobrando porque você tem 2 pais, 4 avós, 8 bisavós, 16 trisavós e 32 tataravós. Isso significa que se eu elaborasse uma árvore genealógica que retrocedesse 5 gerações, eu precisaria de uma folha de papel suficientemente larga na parte superior, eu poderia ter 32 nomes de pessoas, porque essa é a quantidade de ancestrais que eu teria diretamente vinculados a essa quinta geração. Se eu avançasse para a 6ª geração, a largura do meu papel precisaria ser o dobro, porque eu passaria a ter 64 encaixes para inserir nomes. Entretanto, acontece que ao retrocedermos no tempo ainda mais, esse número fica enorme. Para entender como esse gráfico funciona, precisamos saber quanto tempo dura uma geração. Quanto tempo dura uma geração média?

Dr. Donald Yates: Bem, dizem que são 20-25 anos.

Pastor Anderson: Mas uma geração não tem nada a ver com tempo de vida. Por exemplo, minha mãe tinha 30 anos quando eu nasci, e geralmente as mulheres dão à luz entre 20 e 40 anos, de modo que consideramos uma média de 30 anos. O número 30 é um belo número redondo e muito prudente para este cálculo. Sendo assim, uma geração tem 30 anos, significando que alguém tem um filho aos 30 anos, e depois esse filho tem um filho depois de 30 anos, e este tem um filho quando tiver 30 anos. Não tem nada a ver com longevidade. Isso significa que se retrocedermos 10 gerações, teremos um total de 300 anos. Vamos arredondar para baixo e supormos que, se retrocedêssemos em nossa árvore genealógica cerca de 10 gerações, encostaríamos no ano de 1700. Como a largura de nossa árvore está aumentando, se quiséssemos elaborar uma árvore genealógica completa, com todos os nossos ancestrais até a 10ª geração, precisaríamos de uma folha de papel suficientemente larga para acomodar 1.024 encaixes, porque há 10 gerações, existiriam 1.024 pessoas das quais descenderíamos diretamente. Contudo, eis o que observei quando fiz minha árvore genealógica. Quando retrocedi 10 gerações, sabe o que comecei a notar? Essas não são mais pessoas únicas porque, nesses 300 anos, ocorreram alguns casamentos desapercebidamente. Vamos retroceder 20 gerações. Agora, chegamos perto do ano 1400. Para ter uma árvore genealógica completa, eu precisaria de uma folha de papel para acomodar 1.048.576 nomes. Seria uma folha de papel gigantesca. Então, no ano de 1400, se eu rastrear todos os meus ancestrais e revelá-los a você a partir de 1400, precisarei apresentar uma árvore genealógica que, só na sua parte superior, terá mais de um milhão de pessoas – isso só na primeira linha, e deixemos tudo o mais para baixo. Se eu precisasse retroceder 30 gerações, estaria apenas no ano de 1100. E ainda nem cheguei perto da época de Cristo, certo? Não. Se eu voltasse até o ano de 1100, 30 gerações, eu teria 1.073.741.824 ancestrais nessa geração. Ouça, nem todas elas são únicas. Quando levantei minha genealogia, descobri esse parente que era minha 10ª bisavó nesse lado e minha 11ª bisavó nesse aqui, porque as pessoas se casam com seus 5º e 6º primos, sem se dar conta. Muitas e muitas coisas se repetem. Isso demonstra a existência de muitas pessoas descendentes das mesmas pessoas. Elas não podem ajudar, mas se casam. É impossível não acontecer, por causa desses números. Mas o número real ao qual queremos retroceder não é 1100 A.D. Vamos voltar para 70 A.D. porque 70 A.D. foi o ano da dispersão de todos os judeus. Quando você diz uma dispersão pelo mundo todo, isso significa no sentido mais literal do texto? Ou seja, todas as nações?

Rabino Wiener: Sim, no sentido mais literal.

Pastor Anderson: Se precisássemos retroceder até 70 A.D. e apresentar uma árvore genealógica com todos os nossos ancestrais em 70 A.D. além das respectivas conexões, a linha superior teria 18 quintilhões, 446 quadrilhões, 744 trilhões de nomes a partir de 70 A.D. Mas quem é que disse que existiam 18 quintilhões, 446 quadrilhões, 744 trilhões de pessoas vivendo na época de Cristo ou pouco depois? Não. Na verdade, a população aproximada naquela época era de 200 milhões. Desses 200 milhões, designemos apenas 7 a 8 milhões de judeus. Você diria "Não gosto desse número". Esse número não vai ter importância em breve, de modo que evocaremos apenas 7 a 8 milhões. Sendo assim, se existem 200 milhões de pessoas na terra na época da destruição do tempo e 7 a 8 milhões delas são judeus, então, isso significa que se eu tenho um ancestral dessa época, existe 1 chance em 27 de que ele fosse de Israel. Então, pense o seguinte: E se eu estivesse comprando um bilhete de loteria e a probabilidade de que esse bilhete vencesse fosse de 1 em 27, porque esse é o bilhete vencedor que diz que "Você é um judeu! Você pertence ao povo escolhido! Você é de Israel! Você é um israelita, acredite! Tenho uma probabilidade de 1 em 27. Você pode dizer "Bem, Pastor Anderson, se a sua chance é de 1 em 27, provavelmente você não ganhará nessa loteria porque você tem 26 chances de perder". Certo, mas e se eu comprar 18 quintilhões de bilhetes de loteria? Você acha que vou ganhar? Deixe-me fazer uma pergunta: quantas vezes precisarei acertá-la para ser descendente de Abraão? Quantas vezes precisarei acertá-la para ser descendente de Israel? E você diz "Bem, sabe, sou negro. Sou da África. Como posso estar ligado a Abraão?". Bem, pare e pense sobre isso. Pense nas crianças de Israel. Uma das crianças de Israel, José: adivinhe de onde era a esposa dele. Do Egito. A esposa de José era do Egito. Onde fica o Egito? Na África. A esposa de Moisés era etíope. Sua segunda esposa era etíope. Já vimos, inclusive na época bíblica, a mistura com a África – a mistura com os filhos de Ham. Se pararmos para pensar, as tribos de Efraim e Manassés eram metade de Ham e metade de Israel porque o filho de Israel, José, se casou com uma mulher egípcia, que era de Ham. Todas as efraimitas e manassitas eram descendentes de Ham. E não para por aí, mas ao longo de toda a história, incluímos aí comerciantes, missionários e conquistadores. Pense no Império Mongol, que percorreu o mundo todo e conquistou a China, o Japão conquistado, que conquistou a Coreia – em todas as embarcações que navegaram por aqui, por lá e em toda a parte. Você só precisa ter um ancestral entre seus milhões e milhões de ancestrais, você só precisa ter um que descenda de Israel, e você é um descendente direto de Israel, hoje. Você se senta e diz assim "Sou puro representante da raça branca. Oh, sou essencialmente asiático. Sou um puro africano". Não, não é. Ninguém é.

Teresa Yates: As pessoas se casam com outras pessoas, casam-se com seus parentes há milhares de anos, então não existe uma população totalmente pura.

Pastor Anderson: A Bíblia estava certa quando disse que todos nós temos um único sangue.

Teresa Yates: Inclusive as populações nas quais pensamos, "Que englobam 100%!". Elas não são 100%. Não existe esse índice de 100%.

Pastor Anderson: Sente-se lá diante de sua interminável genealogia. Essa genealogia sequer apresentará uma precisão, porque você sabe o que não pode conhecer exatamente a partir de uma genealogia? Alguém que cometeu adultério, mentiu para o marido e disse "Sim, este filho é seu", e ele não era. Sabe, as pessoas fazem a sua genealogia e elas tendem a ver tudo como se fosse a verdade do Evangelho, quando poderia realmente ter sido, enquanto você os chama eufemisticamente de "eventos de não paternidade".

Dr. Donald Yates: Existe um índice de não paternidade, estimado em 0,05 (5%) por geração, de modo que se você retroceder 20 gerações, provavelmente terá um evento de não paternidade. Essa é a forma suave de dizer, e se você considerar que uma geração tem 20-25 anos, isso significa que, em 500 anos, será a sua vez de ter, naquela linha genealógica, um evento de não paternidade.

Pastor Anderson: A cada 500 anos?

Dr. Donald Yates: Em uma única linha!

Pastor Anderson: Em uma única linha!

Dr. Donald Yates: Em uma só linha, mas quantas linhas você tem?

Pastor Anderson: Na verdade, se alguém rastrear sua genealogia, não poderá realmente afirmar "Tenho certeza absoluta de que conheço a história completa, baseado nessa genealogia", tendo em vista que o teste de DNA revelará muito mais detalhes.

Teresa Yates: Bem, o DNA não mente. As pessoas mentem. O DNA não mente.

Pastor Anderson: Certo! Então, as pessoas poderiam dizer "Ei, sou judeu" ou "Não sou judeu", mas o DNA...

Teresa Yates: O DNA não tem uma agenda. As pessoas têm uma agenda. As pessoas têm motivos para mentir e também podem não querer saber a verdade.

Pastor Anderson: Certamente, então elas podem até nem estar mentindo, talvez estejam enganadas.

Teresa Yates: Estariam apenas passando uma informação equivocada.

Dr. Donald Yates: Em cada 15 americanos, um é adotado ou tem um pai que foi adotado. É um número muito alto também.

Pastor Anderson: Quem pode me informar todas as pessoas de sua linhagem que foram adotadas? "Sim, há 300 anos, meus ancestrais foram adotados". Vocês não vão se lembrar disso. Trocando em miúdos, existem adoções, existe infidelidade, existem viagens pelo mundo afora, existe conquista, existem comerciantes e missionários.

Teresa Yates: Pessoas diferentes têm diferentes coisas a esconder, então, elas contam aquilo que elas querem que você escute.

Pastor Anderson: Pessoal, não importa de onde vocês vieram. Vocês sabem por que Deus disse para evitar isso? Porque uma simples conscientização sobre esse número machuca muito! Esses números confundem a mente! Evitem isso! Evitem as genealogias sem fim. Elas geram dúvidas. Isso vai realmente fazê-los ter certeza de sua nacionalidade agora? Não, isso levanta muitas dúvidas. Então, o que acham de alguém que procura um laboratório de DNA, testa o respectivo DNA, volta e diz "Estes são seus ancestrais judeus".

Rabino Wiener: Não sou contra.

Pastor Anderson: Vocês aceitariam isso?

Rabino Wiener: Perfeitamente.

Pastor Anderson: Isso é tão possível porque eles foram tão dispersados.

Rabino Wiener: Sim, e eu nunca questionaria.

Pastor Anderson: O diretor desse filme, Paul Wittenberger, e eu somos apenas dois rapazes brancos. Nunca nos disseram que somos judeus ou que tivéssemos quaisquer ancestrais judeus, mas vamos testar nosso DNA e descobrir se somos.

Técnico do laboratório: Comparamos seu perfil de DNA com mais de 400 grupos populacionais no mundo todo, e apresentamos os 50 principais, e para o DNA de ancestrais, não precisamos das impressões digitais. Não existe um documento legal, de modo que isso é tudo o que precisamos: o esfregaço e o nome. Esses seguirão à noite. Os resultados devem chegar em 3 a 4 semanas.

Pastor Anderson: Algumas semanas depois, Paul e eu recebemos os resultados, e exatamente como disseram, somos uma mistura de um monte de nacionalidades diferentes. Tínhamos de tudo, desde árabe até brasileiro, americano nativo, e muitos aspectos nesse resultados foram surpreendentes. E não há dúvida de que, ao examinarmos nossa mais profunda ancestralidade, que vai muito além das primeiras 50, ambos tínhamos marcadores de DNA judeu, então, pensei em testar o DNA de minha avó para verificar se apareceria um Judeu nas 50 primeiras entradas da vovó. Testamos minha avó. Ela tem 94 anos e queríamos coletar uma amostra dela enquanto ela ainda estava conosco.

Teresa Yates: Sim, isso é muito importante.

Pastor Anderson: E fizemos isso. Muito bem, os resultados da vovó chegaram. Vamos verificá-los. Correto, primeiro vamos examinar suas 50 principais entradas. Número 1 – Judeu Ashkenazi – número 1.

Paul Wittenberger: De jeito nenhum!

Pastor Anderson: Então, isso explica por que isso constava em minha mais profunda ancestralidade — porque é o número 1 das 50 nacionalidades dela. E o resultado do número 1 dela era o Húngaro Ashkenazi Jew, de modo que o resultado do número 1 dela era o Judeu Ashkenazi.

Teresa Yates: Uau! Bem, com Consultores de DNA, fizemos isso durante muitos e muitos anos. Não constatei essa ocorrência com muita frequência, e como disse, cada relatório é único. As pessoas são semelhantes. "Provavelmente, isso é lugar-comum". Não. Todos são únicos. Não sei quando me deparei com o número1 Ashkenazi.

Pastor Anderson: Verdade? Que máximo!

Teresa Yates: Talvez 3 ou 5 vezes.

Pastor Anderson: Então, deixe-me perguntar isso...

Teresa Yates: Isso é muito raro.

Pastor Anderson: Se o DNA de minha avó tivesse o número 1 Ashkenazi, haveria alguma dúvida de que ela fosse uma judia Ashkenazi?

Teresa Yates: Não.

Pastor Anderson: E se ela é minha avó, o que isso me torna?

Teresa Yates: Você é um judeu.

Pastor Anderson: Então, sou judeu?

Teresa Yates: Você não precisa aceitar a religião.

Pastor Anderson: Certo, mas em termos étnicos,...

Teresa Yates: Etnicamente, você é.

Pastor Anderson: Então, você acaba de me declarar...

Teresa Yates: Eu te declaro judeu, neste momento!

(risos)

Pastor Coleman: Isso está realmente provado aqui? Boa noite! DNA? Você está brincando comigo? E quanto a Jesus? E quanto à fé em Cristo? Como, nesse mundo, o povo de Deus pode ser determinado pelo DNA?

Pastor Berzins: Prestem atenção, não importa o que a nossa genealogia diz. Não importam nossos resultados de DNA. Nada disso tem importância. A única coisa que realmente importa é que somos filhos de Deus através da fé em Jesus Cristo.

Pastor Coleman: E descobri tanta comprovação de que Israel bem ali não é a Israel sobre a qual Deus está falando. Nós, que temos acreditado em Deus, que temos a fé de Abraão, somos os filhos de Deus. Somos descendentes de Abraão.

Pastor Romero: Encontramos em Romanos 9:7

"Nem por serem descendência de Abraão, são todos filhos: Mas em Isaque, será chamada a tua descendência. Isto é, não são os filhos da carne que são filhos de Deus: Mas os filhos da promessa são contados como descendência."

Pastor Romero: Então, segundo a Bíblia, os filhos da carne, os filhos físicos de Abraão, Isaque e Jacó – ela cita especificamente e afirma que eles não são filhos de Deus.

Pastor Berzins: Na verdade, em Gálatas 3, ela explica que nós somos os filhos de Abraão. Diz assim:

"Sabeis, pois, que os que são da fé são filhos de Abraão."

Texe Marrs: É Interessante observar como os cristãos negligenciam Gálatas 3. Tenho quase70 anos. Sou um homem velho, mas eu nunca sequer ouvi um sermão sobre Gálatas 3:29.

"Não há judeu nem grego, escravo nem livre, homem nem mulher; pois todos são um em Cristo Jesus. "E, se sois de Cristo, então, sois descendência de Abraão, e herdeiros conforme a promessa."

Texe Marrs: Ambos são fantásticos. Quem é o herdeiro, segundo a promessa? Quem tiver Jesus!

Pastor Anderson: Em Efésios 2:11, temos

"Portanto, lembrem-se de que anteriormente vocês eram gentios por nascimento, e chamados Incircuncisão pelos que se chamam Circuncisão feita no corpo por mãos humanas; e que naquela época, vocês estavam sem Cristo, separados da comunidade de Israel, sendo estrangeiros quanto às alianças da promessa, sem esperança e sem Deus no mundo: mas agora, em Cristo Jesus, vocês, que antes estavam longe, foram aproximados mediante o sangue de Cristo."

Versículo 19: "Portanto, vocês já não são estrangeiros nem forasteiros, mas concidadãos dos santos e membros da família de Deus;"

Pastor Anderson: De acordo com esta escritura, somos concidadãos de Israel porque, anteriormente, no versículo 12, ele disse que quando vocês estavam sem Cristo, vocês estavam separados de Israel. Vocês eram estrangeiros e forasteiros para Israel, mas no versículo 19, ele diz que agora vocês são concidadãos dos santos. Então, quem é o verdadeiro Israel? Seria algum rapaz no Oriente Médio, que sequer acredita em Jesus e idolatra Shekinah? Ou seria quem acredita realmente no Senhor Jesus Cristo, que foi enxertado e se aproximado de Israel?

Texe Marrs: É muito simples. Jesus disse em Mateus 21:43,

"Portanto, eu lhes digo que o Reino de Deus será tirado de vocês e será dado a um povo que dê os frutos do Reino."

Texe Marrs: Uau. Eles não carregavam frutos. Eles recusavam Jesus. Eles recusavam a redenção. Eles se recusavam a reconhecer o libertador de Sião: O próprio Cristo Jesus! E Jesus disse que, por causa disso, o Reino lhes seria tirado e dado a outro povo. Bem, qual era esse povo? A Síria? A América? A Inglaterra? A Alemanha? Não, nada disso! Um povo espiritual!

"Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido; para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; vós que, em outros tempos, não éreis povo, mas agora sois povo de Deus: que não tínheis alcançado misericórdia, mas agora alcançastes misericórdia."

Pastor Anderson: A Bíblia não é um livro que versa sobre Deus abençoando um povo. Eis por que Deus disse a Abraão, "E em ti, serão benditas todas as famílias da terra", e essa bênção aconteceu através da descendência de Abraão, o Senhor Jesus Cristo.

Pastor Furse: Sabe, a Bíblia diz em Hebreus 11 que Abraão não estava em busca de uma terra física. Ele procurava uma cidade que tivesse fundamentos cujo construtor e artífice fosse Deus.

Pastor Berzins: Como cristãos, estamos procurando uma nova Jerusalém. Buscamos uma cidade celestial, como destaca Hebreus 11, o capítulo sobre a fé,

"Mas agora, desejam uma melhor, isto é, a celestial: Por isso, Deus também não se envergonha deles, por se chamar seu Deus: Porque já lhes preparou uma cidade."

Pastor Berzins: Deus preparou uma cidade para nós – uma cidade que não podemos encontrar fisicamente nesta terra, porque é uma cidade celestial. É algo que Deus preparou para aqueles que acreditam nele.

Pastor Jimenez: Quando procuramos Sião e procuramos Jerusalém, não estamos buscamos aquela que realmente é. Não estamos em busca daquela que podemos tocar. Não procuramos aquela que é Sodoma espiritualmente, e Egito espiritualmente. Buscamos aquela que é celestial – aquela que chegará.

Pastor Anderson: A Bíblia diz em Hebreus 12:22,

"Mas chegastes ao Monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, e aos muitos milhares de anjos",

Pastor Anderson: E de acordo com o Novo Testamento, Sião é a Jerusalém celestial, não a Jerusalém física que existe agora. A Jerusalém celestial descenderá do Paraíso. É a nossa cidade capital. É a nossa Sião.

Pastor Coleman: Então, sou Israel! Aquele povo lá não é Israel. Por isso, Paulo disse "Porque nem todos que são de Israel são israelitas". Em termos genealógicos, eles podem ser de Israel, mas não são israelitas para Deus – de acordo com o objetivo inicial – um povo de louvor e glória para ele.

Pastor Anderson: Como cristãos, somos o povo escolhido de Deus. Somos os verdadeiros israelitas e estamos marchando para Sião.

Texe Marrs: O nome deste vídeo é Marching to Zion (Marchando para Sião). Já o conhecemos como um excelente título de uma música Gospel. Significa marchar com Jesus bem à frente da formação.

Pastor Coleman: Cantamos canções, como "We're marching to Zion". Amo essa canção! Eu simplesmente a amo. "We're marching to Zion, beautiful, beautiful Zion. (Estamos marchando para Sião, a bela, bela Sião.) We're marching upward to Zion, the beautiful city of God" (Marchamos na direção de Sião, a bela cidade de Sião). É a cidade de Deus. Ela fica nos flancos do Norte. É a casa e Deus e, um dia, ele vai trazê-la para a terra. Ela virá para a terra. Herdaremos a terra porque somos o povo de Deus. Nós, que acreditamos em Cristo, somos o povo de Deus. Somos Israel. Somos príncipes com Deus e reinaremos com ele para sempre.

Texe Marrs: Eu adoraria ver o Alcorão jogado fora, destruído, colocado na fogueira, não porque odeio os muçulmanos. Não! Como eu gostaria que eles se tornassem cristãos. Gostaria de ver o Talmud e todos os seus 36 volumes - oh, que fogueira teríamos com eles! Como um cristão, eu digo, deixem esses livros existirem. Deixem o Alcorão existir. Deixem o Talmud existir porque se as pessoas os lerem, e depois lerem o Novo Testamento, chegarão à conclusão de que Jesus Cristo é o Senhor.

 

 

 

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